No silêncio do teu olhar
(Re)escrevo novas linhas,
De outras flores que caiem,
E não deixam saudade de Ti!
Do crepúsculo daqueles dias,
Esquecidos no devir da ilusão...
Porque as aves já não voam,
As flores não acordam,
O sol já não nasce para nós.
Ficaram na quimera
As promessas sentidas,
As certezas utópicas,
D’este amor tenebroso.
Que metamórfico seria...
- Não fora o esquecimento,
Daquilo que afinal Não Queria!
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